Cerca de 90% da energia elétrica produzida no Brasil é oriunda das usinas hidrelétricas. Isto é possível devido à extensão do país e à abundância de rios, o que favorece a instalação de barragens para a construção destas usinas. A energia elétrica é um dos custos que mais influenciam a indústria brasileira.
Além dos altos tributos referentes a este serviço, a instabilidade na sua distribuição é preocupante. Mesmo que as concessionárias se empenhem no controle da geração da energia elétrica, sua distribuição pode sofrer variações de tensão. Estes impactos são negativos para as indústrias e podem gerar prejuízos milionários.
A falta de energia elétrica gera prejuízos em todos os setores da atividade econômica, sendo esses, muitas vezes, impossíveis de contabilizar. A produtividade de diversos departamentos é afetada diretamente pela falta de energia. Podemos citar os bancos, que não podem prestar serviços aos seus clientes, ou indústrias, que precisam parar com sua produção.
O risco da perda de produção no setor de medicamentos ou alimentos perecíveis, por exemplo, é crítico. Há estágios da produção em que a parada é decisiva para o reaproveitamento, sendo o descarte a única opção. Neste caso, ocorre perda de materiais e insumos, aliada a atrasos na entrega e possível suspensão das vendas.
No comércio de alimentos em geral, a falta de energia também impacta nas vendas. Isso acontece por impossibilitar o uso de equipamentos como balanças, máquinas de corte e, nos caixas, as de débito ou crédito. Em sorveterias, por sua vez, a falta de energia elétrica pode impactar os produtos que devem ser mantidos refrigerados, como sorvetes, bebidas, embutidos e doces.
Em áreas de estados como Bahia, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul são necessárias obras para aprimoramento e implantação de linhas de transmissão. A falta de energia elétrica ainda é presente em algumas regiões do país. Na zona rural, a produtividade aumentaria se o funcionamento de motores e máquinas fosse possível. Em outras, faz-se necessário maiores investimentos na rede elétrica, de modo a estabilizar sua distribuição.
A adoção de geradores em suas dependências é o método mais eficaz para lidar com quedas e oscilações no fornecimento de energia elétrica. Esta é a melhor forma de evitar os riscos e a insegurança da falta de energia. Estas são alternativas comuns a redes hoteleiras, edifícios de segurança patrimonial e outros de grande porte, como shoppings e algumas indústrias.
Atualmente, os geradores podem ser comprados ou alugados. Em ambos os casos, os equipamentos precisam passar, periodicamente, por manutenção realizada por uma equipe técnica especializada. Em algumas ocasiões, as concessionárias de distribuição de energia avisam em relação à manutenção ou suspensão do serviço. Nestes casos, o aluguel de geradores de energia minimiza as perdas e permite a continuidade da produção.
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